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História do branding e evolução da comunicação

História do branding e evolução da comunicação

  • Primeiramente, precisamos dizer que o conceito chamado ‘‘ existe há muitos anos. Porém, apesar das mudanças que ocorreram ao longo das décadas, ele ainda é amplamente utilizado hoje, seja em um comercial de refrigerante ou em um texto de um blog que referencial uma marca de bomba de vácuo, por exemplo. 
  • Pensando nisso e na forma com que a comunicação evoluiu com a chegada da internet, resolvemos este texto. Então, continue com a gente para saber melhor a respeito deste conceito que continuará por décadas e décadas.
  • Os primórdios do branding e da comunicação
  • Por volta de 1500, o significado de branding começou a se solidificar, pois os fazendeiros marcaram o gado para mostrar que aquela era propriedade dele. Ou seja, as fazendas teriam uma marca única e, assim, se os animais fugissem ou fossem roubados saberiam rapidamente. 
  • Cada marca tinha que ser simples, única e fácil de – características essenciais que ainda são comuns aos logotipos modernos. Portanto, de nada adianta uma empresa de batedeira industrial algo confuso, pois certamente será ‘ultrapassada’ pela concorrência.
  • A marca da qualidade
  • Daí, pulamos para a década de 1820, quando a sociedade ficou diante do surgimento da produção em massa e do envio de mercadorias comerciais. Com isso, os donos de empresas de cerveja e vinho marcavam os lotes que eram enviados para locais mais distantes, tudo para distingui-los da concorrência. 
  • Comparativamente, era como um toldo articulado, que protegia os seus dos demais. Desta forma, aqueles produtos de qualidade alta podiam ter um preço mais alto. Um pouco mais adiante, em 1905, a Coca Cola começou a se e tornar-se valiosa, assim como outras.
  • A comunicação se expande com a massificação da mídia
  • Não demorou para termos a inserção do rádio e da televisão. Isso fez com que os fabricantes criassem novas maneiras de propagar seus produtos. Tudo porque, ao associar produtos a ideias e ‘enviá-las’ a um grande número de pessoas, elas poderiam ser persuadidas e até mudarem seu comportamento. 
  • Na década de 1960, os profissionais de marketing (que haviam se estabelecido com força) usavam a mídia para associar as marcas a benefícios emocionais – assim como ocorre hoje com as copys. Ou seja, se a empresa não saísse de sua ‘caixa de papelão, perderia clientes e lucros.
  • O reconhecimento da marca ganha adesão
  • Lá pela década de 1980, as propagandas, além de alcançarem distribuição mundial, ainda deram aos consumidores mais opções do que nunca. Tivemos, então, a adesão ao que foi chamado de reconhecimento da marca, ou seja, ao invés de se concentrar exclusivamente em seus produtos e serviços, as empresas aproximavam as pessoas de sua visão, missão e valores. 
  • Isso lhes permitiu construir uma lealdade que se estendeu ao longo de anos e décadas, fazendo com que os consumidores tivessem uma sensação de pertencimento. Um exemplo clássico disso veio em 1984, quando a Apple lançou seus computadores, bem como um televisivo que mostrava os usuários se libertando da rigidez de outrora. 
  • Ao mesmo tempo, as empresas começaram a se concentrar em estabelecer essas características a longo prazo e não criavam mais campanhas curtas. As agências de publicidade se transformaram em consultorias de marcas e até de celebridades.
  • O que chegou depois?
  • A ascensão da internet e das mídias sociais impulsionou esse próximo estágio da evolução da marca e da comunicação. Ao contrário de antes, as pessoas de hoje não se contentam em apenas consumir – elas querem participar. 
  • Marcas como o YouTube e o Facebook contam com seus usuários para ajudar a estabelecer seu valor, sem contar que a Amazon depende de especialistas e outros que tem público fidelizado para fornecer seu mais persuasivo. 
  • Embora as empresas baseadas na Internet abram mão de certa porcentagem no que se refere ao controle de sua , essa lealdade dos clientes que participam ativamente é incomparável. Termos como , otimização de mecanismo de busca, copywriting, tráfego orgânico e permitem que as organizações ganhem visibilidade e entreguem produtos sem gastar milhões em publicidade e infraestrutura.
  • O equilíbrio tende a ser maior, mesmo que as grandes continuem à frente. Gostou do conteúdo? Então, conte para gente nos comentários e não deixe de acompanhar as novidades no blog e compartilhar nas redes sociais.
  • Este artigo foi escrito por Éder Pessôa, criador de conteúdo do Soluções Industriais.

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